Ibovespa hoje
Futuros dos EUA recuam após alívio da véspera, enquanto petróleo tem nova baixa.Rendimentos dos Treasuries nos EUA atingem máximas desde 2007 e abalam mercados: movimento vai continuar?
Confira as últimas dos mercados
CEO da Apple se desfaz de US$ 41 milhões em ações da companhia, na sua maior venda em dois anos
Operação ocorre em um momento em que os papéis da fabricante do iPhone caem dos patamares mais elevados visto há algumas semanas.
Saraiva (SLED4) protocola pedido de autofalência
Saraiva também informou que a RSM Brasil Auditores Independentes não presta mais serviços de auditoria à empresa.
Gerdau (GGBR4) projeta investimentos de R$ 11,9 bi entre 2021 a 2026
Desse total já foram investidos R$ 3,3 bilhões e os R$ 8,6 bilhões restantes são projetados para 2024 a 2026.
Oi (OIBR3) fecha acordo com operadoras sobre preço de venda de ativos móveis e receberá R$ 821,4 milhões
Com o ajuste pós-fechamento, ficou definido que o valor total da transação é de R$ 15,19 bilhões.
PGR pede que posição contra marco temporal se estenda a quilombolas
Pedido foi feito ao STF que julgou a tese inconstitucional em setembro.
Rendimentos dos Treasuries nos EUA atingem máximas desde 2007 e abalam mercados: movimento vai continuar?
Trajetória da dívida pública americana, petróleo e dados macroeconômicos são principais variáveis para a trajetória da curva americana.
Câmara adia votação de PL das offshores e fundos exclusivos
Decisão ocorre em meio a cobranças por ajustes no texto e pedidos por mais tempo para analisar matéria; votação pode ficar para o fim do mês.
Imposto sobre diesel será zerado
A Medida Provisória (MP) que criou o programa de desconto na compra de veículos novos perdeu a validade nesta terça-feira (3) e, com isso, os tributos federais que incidiam sobre o óleo diesel voltam a ficar zerados, o que pode baratear o valor do combustível na bomba. Em janeiro, o governo federal decidiu manter zerada, até dezembro, a tributação pelo Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre o diesel e o gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de cozinha. No entanto, essa desoneração total foi parcialmente revertida, especificamente sobre o diesel, para compensar a perda de arrecadação com o programa para baratear carros populares, ônibus e caminhões lançado em junho.
Barris de petróleo começam dia em queda
Os preços do petróleo operam com quedas após fortes recuos acompanhados ontem, que levaram ações de petrolíferas no Ibovespa à fortes recuos. Apesar dos anúncios da Arábia Saudita e da Rússia de manutenção de cortes, ontem, que poderia ter elevado os preços de barris, a commodity seguiu em queda por receios relacionados à demanda pela desaceleração econômica.
Petróleo WTI, -0,50%, a US$ 83,79 o barrilPetróleo Brent, -0,43%, a US$ 85,45 o barril
O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian não teve alteração considerando bolsa fechada por feriado.
Bolsas da Europa sobem pela primeira vez na semana
Os mercados europeus iniciaram o dia com alta, pela primeira vez na semana, após o recuo dos Treasuries yields dos EUA. Os dados do mercado de trabalho mais fracos que o esperado contribuíram para o alívio trazido pelos títulos, que reverberou nas bolsas mundiais. O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,3% , com a maioria. Para hoje, atenção aos dados de PMI de Alemanha, Reino Unido, França e da Zona do Euro. Além disso, o bloco também traz os números de vendas do varejo e de preços ao produtor.
FTSE 100 (Reino Unido), +0,42%DAX (Alemanha), +0,26%CAC 40 (França), +0,18%FTSE MIB (Itália), +0,33% STOXX 600, +0,4%
Índices futuros dos EUA recuam em meio a repercussão de dados
Os futuros dos índices de ações dos Estados Unidos operavam em baixa, mesmo após uma sessão de alta ontem. As bolsas de NY reagiram bem à divulgação dos dados do mercado de trabalho privado, que trouxeram números de vagas abertas abaixo do esperado. O dado reflete a esperada desaceleração da economia, que poderia sustentar a manutenção da taxa de juros pelo Federal Reserve, e também trouxe alívio em relação aos títulos do Tesouro, que desaceleraram. Ainda é, contudo, um dado isolado e investidores ainda aguardam a divulgação do payroll, os números da folha de pagamentos, marcado para sexta.
Dow Jones Futuro (EUA), -0,24%S&P 500 Futuro (EUA), -0,24%Nasdaq Futuro (EUA), -0,22%
Bolsas da Ásia fecham em alta com alívio dos Treasuries
As bolsas asiáticas fecharam em alta, acompanhando o bom humor pelo alívio garantido pelos Treasuries nos EUA, que deram trégua. A bolsa Nikkei liderou os avanços na Ásia, com valorização de 1,8%, o índice ASX 200, da Austrália cresceu 0,51% e o Hang Seng Index (HSI) avançou 0,1%. A única queda ficou para a Kospi, que perdeu 0,9% em sua segunda sessão consecutiva no vermelho na semana, após passar segunda e terça fechada por feriados. A bolsa de Shangai segue fechada pelo feriado da Semana Dourada.
Shanghai SE (China), fechado por feriadoNikkei (Japão), +1,8%Hang Seng Index (Hong Kong), +0,1%Kospi (Coreia do Sul), -0,9%ASX 200 (Austrália), +0,51%
Abertura de mercados
Os índices futuros de Nova York iniciam o dia em queda, apesar do alívio ontem com os dados de mercado de trabalho privado menores que o esperado e com a trégua dos Treasuries após dias de avanços. Os títulos dos Tesouros ofereceram alívio ao longo de ontem, após atingirem as máximas de vários anos nos últimos dias, e iniciam a quinta com pouca mudança.mO dado mais relevante da semana, os números da folha de pagamento (payroll), será divulgado na sexta (6). Hoje, haverá a divulgação do relatório semanal de pedido de auxílio-desemprego, que tem projeção de 210 mil no consenso Refinitiv. Além disso, será apresentada a balança comercial de agosto. Na Europa, as bolsas abriram em alta, pela primeira vez na semana após a trégua dos Treasuries, acompanhados pelos dados mais fracos que o esperado do mercado de trabalho. Na Ásia, o mercado recebeu com bom humor o recuo dos títulos do Tesouro nos EUA e quase todos os índices da região encerraram o dia com avanços.
No Brasil, para amanhã, está marcada a divulgação do IGP-DI, mensal e anual, com projeções do Itaú considerando avanço de 0,16% e 5,6%, respectivamente.
Principais índices em Nova York fecharam ontem com ganhos
Os investidores em Wall Street se animaram com o relatório ADP de empregos privados, com geração abaixo do esperado. Além disso, viram a curva de títulos ceder durante todo o dia, tirando a pressão sobre as ações. As taxas de juro mais elevadas aumentaram os receios de uma recessão. “O mercado está sendo arrastado pelas taxas de juros”, disse à CNBC Jamie Cox, sócio-gerente do Harris Financial Group. “Estamos vendo uma divergência – uma grande diferença – entre renda fixa e ações”.
DIs: juros futuros encerram ontem com quedas por toda a curva
Dólar comercial encerrou sessão de ontem com leve baixa de 0,03%
Dólar volta a desvalorização frente ao real, após duas fortes altas, mas segue ainda na casa dos R$ 5,10. A divisa norte-americana também recuou na comparação com as principais moedas do mundo, com o DXY em queda de 0,27%. A baixa dos Treasuries nos EUA deram um pouco de fôlego ao câmbio por aqui.
Venda: R$ 5,153Compra: R$ 5,153Mínima: R$ 5,125Máxima: R$ 5,178
Maiores baixas, altas e ações mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Maiores altas
Mais negociadas
Ibovespa fechou ontem com alta de 0,17%, aos 113.607,45 pontos
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
Segunda-feira (2): -1,29%Terça-feira (3): -1,42%Quarta-feira (4): +0,17%Semana: -2,54%Outubro: -2,54%4T23: -2,54%2023: +3,53%
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